Um é o camisa 13 e joga na lateral-direita. O outro é o número 18 e atua pelo meio-campo. E as diferenças param por aí, já que fisicamente eles são muito parecidos, assim como na alegria por levantar a taça pelo Tricolor.
"Jogar juntos já é algo especial pra gente, pois essa é uma probabilidade pequena de acontecer. Ser campeão então é uma coisa muito legal", afirma Jonathan.
Daniel proporcionou uma bela cena após o jogo. Ao receberem o troféu, o jogador pagou uma promessa que fez pelo título: atravessou o campo de um gol a outro de joelhos. E, para sua surpresa, viu o time todo, inclusive o irmão, juntar-se a ele na empreitada.
"Foi algo que pedi a Deus para acontecer muito, pois esse grupo merecia esse título. Quando vi todos se juntando a mim, não acreditei, foi algo muito especial", completou.
Imagine então a alegria do sr. Adão, pai dos garotos, que cuidou da dupla sem a presença da mãe durante praticamente todos os 15 anos dos jovens.
"Meu pai é muito emotivo, e ele tem um problema que quando fica muito nervoso, desmaia. Hoje ele disse que não desmaiou, mas foi por pouco. Ele está muito feliz, uma felicidade dupla hoje que podemos proporcionar a ele", finalizou Daniel.
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